Você já reparou como as Parábolas de Jesus parecem simples e inofensivas, mas que elas na Bíblia causavam enormes reações nos seus ouvintes? Uns eram transformados, outros ficavam revoltados e alguns sequer entendiam a sua profundidade.
Nada melhor que uma parábola, para explicar um pouco sobre o porque Jesus decidiu falar em parábolas. Vou contar uma, não tão boa como as contadas por Jesus, mas vou tentar:
“Conta uma estória que um anjo curioso quis dar algumas sugestões para Jesus antes dele ir para o ventre de Maria e se encarnar.
Disse o anjo: Jesus, seria legal você nascer no ano de 2014, pois lá vai ter TV, internet, muita mídia para espalhar mais rapidamente o Evangelho; ninguém iria duvidar.
Jesus respondeu que iria nascer em uma época onde nem energia tinha, onde o Evangelho teria que ser passado de boca em boca.
O anjo não entendeu o porque, e continuou dando seus pitacos: Mas então o seu ministério tem que durar anos, com uma grande escola, para que lá seja bem explicada a mensagem do seu reino.
Jesus responde que não ia fazer isso não, que iria fazer o seu ministério por volta de 3 anos e com um pequeno grupo de 12 discípulos, em que a maioria não seriam nem mesmo letrados.
O anjo ficou meio constrangido, mas insistiu em dar um último conselho: Tá bom Jesus, mas pelo menos escreva em grandes teses a mensagem que você quer passar, para que não tenham dúvidas da sua intenção.
Jesus olha para o anjo e pacientemente fala: Meu querido, eu não vou escrever nada; vou deixar para que anos depois alguns escrevam o meu Evangelho. O que vou fazer é contar pequenas historietas, de dois ou três minutos, para quem estiver passando consiga levar a mensagem do Reino de meu Pai em uma pequena estória. Porque o mais importante não é a forma, e sim o conteúdo transformador que minha mensagem tem!”
O poder do Evangelho do Reino de Deus é tão grande que não importa a forma. E cabe em grandes pregações ou em pequenas histórias que Ele vai escrevendo em nossas vidas. O Evangelho contido nas parábolas de Jesus transformaram, e continuam transformando, os que param para ouvi-las.
Muito bom! Vai pro meu face!!!
Sugestão: Belchior e Estevão
Para mim, o disco Alucinação de 76 e em especial a canção Como nossos Pais tem uma relação muito próxima com a lição que Estevão quis passar a respeito dos erros dos nossos antepassados. Eu chamo essa música de ‘A canção de Estevão’! Valeu!